Dia 2, terça-feira, 19h, Cine Africano
(Samt el qusur) De Moufida Tlatli. Tunísia,França. 1994. 128 min. Drama. 16 anos. Com Amel Hedhili, Najia Ouerghi, Hend Sabri.
A vida de Alia muda com a notícia da morte do príncipe, em cujo palácio sua mãe fora criada. No funeral, ela recorda sua infância no imenso palácio, onde observou todas as formas de opressão impostas às mulheres e sua relação proibida com a filha do príncipe.
Dia 3, quarta-feira, 19h, Art 7
de Michael Anderson. Reino Unido. 1956. 90 min. Drama, Ficção científica. Sem classificação. Com Edmond O’Brien, Jan Sterling, Michael Redgrave.
Em uma sociedade futurística totalitária, controlada pelo “Big Brother”, o amor é proibido. Um funcionário do Estado, responsável por reescrever a história, se apaixona e passa a ser visto como rebelde, sofrendo tortura e lavagem cerebral pelo seu crime.
Dia 4, quinta-feira, 19h, Estreia
Guerrilha – A trajetória da Dorsal Atlântica
de Frederico Neto, Alexander Aguiar. Brasil. 2015. 74 min. Documentário. 14 anos. Com Carlos Lopes, Alexandre Farias, André Barcinski.
o filme documenta o retorno da formação clássica da banda Dorsal Atlântica, separada há mais de 20 anos, para abordar as polêmicas da música extrema nas décadas de 80 e 90.
Haverá debate com a presença do diretor: Frederico Neto, gestor cultural e ocupante da cadeira de audiovisual do Conselho Municipal de Cultura do Rio de Janeiro.
Dia 5, sexta-feira, 19h, Os Diretores Apresentam
de Luiz Fernando F. Machado. Brasil, Itália. 2017.14 min. Ficção experimental. 16 anos. Com Adonai Supi Machado e Luiz F. F. Machado
A explosiva história de Adonai, um dos maiores jogadores brasileiros de futebol de todos os tempos que no auge de sua carreira envolveu-se com a máfia italiana e com o consumo de drogas. Adonai terminou sua vida vendendo lanches num trailer em Veneza.
De Eduardo Cerron. Brasil. 2015. 6min. Experimental. Sem classificação.
Estudo visual e sonoro sobre a luz.
Haverá debate com a presença dos diretores Luiz F. F. Machado, realizador da Boanova Filmes; Eduardo Cerron, artista visual e estudante de Cinema. Já trabalhou como diretor de fotografia, diretor e tatuador.
Dia 8, segunda-feira, 19h, Sessão Divã
Estive em Lisboa e lembrei de você
de José Barahona. Brasil,Portugal. 2015. 94 min. Drama. 16 anos. Com Paulo Azevedo, Renata Ferraz, Amanda Fontoura.
Depois de um casamento frustrado, Sérgio resolve emigrar de Cataguases, no Brasil, para Lisboa, na tentativa de fazer um bom pé de meia para depois retornar à terra natal. Chegando lá, é confrontado com a realidade da imigração, bem diferente daquilo que sonhou.
Comentaristas: Leomaris W. Aires – licenciada em Língua Francesa e Literaturas (UFSC), mestre e doutoranda em Estudos da Tradução (UFSC). Mª Cecília Fritsche – psicóloga e psicanalista, membro da associação FCL-Fpólis em formação, bacharela em Letras e Literatura Francesa (UFSC).
Dia 9, terça-feira, 19h, Foco em Cinema – David Wark, Pioneiro
De D. W. Griffith. EUA. 1912. 17min. Crime. Sem classificação. Com Elmer Booth, Lillian Gish e Clara T. Bracy.
Casal pobre se vê em meio a guerra de gangues rivais.
An unseen enemy
De D. W. Griffith. EUA. 1912. 17min. Suspense. Sem Classificação. Com Lillian Gish, Dorothy Gish e Elmer Booth.
Duas irmãs são mantidas reféns em um quarto mediante o uso de uma arma num buraco na parede.
Mothering heart
De D. W. Griffith. EUA. 1913. 29min. Drama. Sem classificação. Com Lillian Gish, Walter Miller e Kate Bush.
Mulher abandona marido infiel, mas se descobre grávida.
A corner in wheat
De D. W. Griffith. EUA. 1909. 14min. Drama. Sem classificação. Com Frank Powell, Grace Henderson e James Kirkwood.
Magnata malvado aumenta o preço do trigo no mercado, destruindo a vida de fazendeiros humildes.
Dia 10, quarta-feira, 19h, Art 7
(Planet of the Apes) de Franklin J. Schaffner. EUA. 1968. 112min. Aventura, Ficção científica. Sem classificação. Com Charlton Heston, Roddy McDowall, Kim Hunter.
Um astronauta americano viaja por séculos em estado de hibernação. Ao acordar, ele e seus companheiros se vêem em um planeta dominado por macacos, no qual os humanos são tratados como escravos e nem mesmo têm o dom da fala.
Dia 11, quinta-feira, 19h, Imagens Políticas
de Eduardo J. Alter. Palestina/Espanha. 2009. 52min. Documentário. Sem classificação.
Uma caravana de palhaços vai a Palestina com a missão de derrubar o Muro da vergonha com a sua única força: o riso.
Cápsula Festclown Palestine- West Bank 2014
de Pallasos en Rebeldía e Traço Cia de Teatro. Brasil, Palestina. 2014. 8 min. Documentário. Sem classificação.
Um pouco da intervenção dos palhaços da Traço Cia de Teatro na Palestina.
Comentaristas: integrantes dos Pallasos en Rebeldía no Brasil.
Dia 12, sexta-feira, 19h, Psicanálise Vai ao Cinema
(Kynodontas) de Yorgos Lanthimos. Grécia. 2009. 96min. Drama. 16 anos. Com Christos Stergioglou, Aggeliki Papoulia, Christos Passalis.
Com uma lei de ferro bastante singular, um pai educa seus filhos privados dos usuais laços sociais, até o imprevisto de um encontro.
Comentarista: Laureci Nunes, psicanalista, membro EBP-SC/AMP.
Dia 15, segunda-feira, 19h, Cinema, Chá e Cultura
(I’m not there) de Todd Haynes. EUA, Alemanha. 2007. 135 min. Drama. 12 anos. Com Cate Blanchett, Richard Gere, Heath Ledger.
Seis atores interpretam versões de distintas fases da vida de Bob Dylan.
Comentarista: Ana Lúcia da Silveira Machado, assessora de relações internacionais (IFSC), graduada em Português-Inglês (FESC), com especialização em Educação para a Diversidade (IFSC).
Dia 16, terça-feira, 19h, O Filme que eu Gostaria de Ter Feito
(Some Like it Hot) de Billy Wilder. EUA. 1959. 121 min. Comédia, romance. Livre. Com Marilyn Monroe, Tony Curtis, Jack Lemmon.
Após testemunhar um assassinato de gângsters, uma dupla de músico se disfarça de mulheres para poder fugir da cidade.
Comentarista: José Geraldo Couto, crítico de cinema, jornalista e tradutor; escreve regularmente sobre cinema para a revista Carta Capital e mantém uma coluna de cinema no blog do Instituto Moreira Salles.
Dia 17, quarta-feira, 19h, Art 7
de François Truffaut. Reino Unido. 1966. 112min. Ficção científica, Fantasia. Sem classificação. Com Oskar Werner, Julie Christie, Cyril Cusack.
Em um futuro próximo, os “bombeiros” têm como função queimar qualquer material impresso, pois a literatura é vista como propagadora da infelicidade. Um homem questiona tal raciocínio quando vê uma mulher preferir ser queimada com sua biblioteca ao invés de permanecer viva.
Dia 18, quinta-feira, 19h, Cine Alemão
O País do Silêncio e da Escuridão
(Land des Schweigens und der Dunkelheit) de Werner Herzog. Alemanha ocidental. 1971. 85 min. Documentário. Sem classificação.
Acompanha a vida de surdos-cegos: alguns encontraram refúgio num asilo; outros estão abandonados. Num plano mais profundo, o espectador descobre um ensaio fílmico e sensorial sobre a comunicação
Dia 19, sexta-feira, 19h, Cine Aliança Francesa
(La permanence) de Alice Diop. França. 2016. 97min. Documentário. Livre.
No Hospital Público de Avicenne são atendidos os pacientes imigrantes sem documentos. Há o que se parece com uma ilha de abandonados: homens doentes, marcados na carne por uma dor que é sua sentença de exílio. Ali ainda encontram a única maneira de levantar-se e resistir.
Dia 22, segunda-feira, 19h, Múltipla Dança
Mostra de Vídeo-dança: parceria com o dança em foco – Festival internacional de Vídeo & Dança
COROEDIÇÕES AMÉRICAS
A Árvore do Esquecimento de Vinícius Cardoso. Brasil. 2015. 3 min. Coreografia: Jorge Garcia
3 Conversations de Tara Knight e Rebecca Salzer. Estados Unidos. 2015. 4 min. Coreografia: Rebecca Salzer
Right Here de Tara Knight e Rebecca Salzer. Estados Unidos. 2015. 3 min. Coreografia: Rebecca Salzer
Fall de Paulina Rutman. Chile. 2015. 6 min. Coreografia: Paulina Rutman.
Apartes de Alexandre Veras e Ernesto Gadelha. Brasil. 2015. 8 min. Coreografia: Ernesto Gadelha
EXPERIMENTOS
Fel i cidade de Paulo Cavalcanti. Brasil. 2014. 3 min. Coreografia: Maíra Alves
De água nem tão doce de Laura Virgínia e Shirley Farias. Brasil. 2006. 8 min. Coreografia: Laura Virgínia e Shirley Farias
Além da maré escura de Pedro Ventura. Brasil. 2014. 4 min. Coreografia: Sara Marchezini
Além da maré clara de Pedro Ventura. Brasil. 2014. 3 min. Coreografia: Sara Marchezini
Vindinós de Joana Laranjeira. Portugal. 2015. 11 min. Coreografia: Joana Laranjeira
Território feminino de Sarah Ferreira. Brasil. 2015. 4 min. Coreografia: Monica Pimenta
Dia 23, terça-feira, 19h, Múltipla Dança
Mostra de Vídeo-dança: parceria com o dança em foco – Festival internacional de Vídeo & Dança
CURTAS INTERNACIONAIS
[blind]agem de Vinícius Costa. Brasil. 2015. 3 min. Coreografia: Grupo LAUT
Hundred sculptures of sembah de Yulius Seto. Java/Indonésia, 2015.10 min. Coreografia: Elsa Montenegro
2412 de John T. Williams. Estados Unidos. 2013. 8 min. Coreografia: Lisa K. Lock
Estancados de Ana Cecília Moreno. Bolívia. 2014. 8 min. Coreografia: Ana Cecília Moreno, Andrea Garnica, Lucia Alem, María Laura Sanz e Esteban Aranda.
Birds flying from my skull de Olivia Orthof. Estados Unidos. 2013. 5 min. Coreografia: Olivia Orthof
Finca de Larissa Paraguassú. Brasil. 2015. 5 min. Coreografia: Gabriela Gorges e Juarez Moniz
Plow plant reap de Marta Renzi. Estados Unidos. 2015. 13 min. Coreografia: Marta Renzi
Poroso de Yuri Tripodi. Brasil. 2015. 2 min. Coreografia: Yuri Tripodi
Dia 24, quarta-feira, 19h, Art 7
(Soylent Green) de Richard Fleischer. EUA. 1973. 97min. Aventura, Ficção científica. Sem classificação. Com Charlton Heston, Edward G. Robinson, Leigh Taylor-Young.
Em 2022, Robert Thorn investiga o assassinato de um executivo cuja companhia produz uma comida sintética nutritiva. Mas, no processo de rastrear o assassino, Thorn desvenda várias informações chocantes sobre os ingredientes do produto.
Dia 25, quinta-feira, 19h, Estreia
de Alejandro P. D. Medina. Bolívia. 2014. 90 min. Drama. Sem classificação.
Bolívia, final dos anos 80: um menino de nove anos vive num equilíbrio delicado entre tristeza e alegria. Seu mundo é feito de pequenos eventos, dentre os quais a chuva é o mais adorado e misterioso.
Dia 26, sexta-feira, 19h, Dois Dias de Psicose
(Psycho) de Alfred Hitchcock. EUA. 1960. 109 min. Terror, crime. 14 anos. Com Anthony Perkins, Janet Leigh, Vera Miles.
Secretária impulsivamente rouba dinheiro de um cliente de seu chefe e terá que lidar com as consequências.
Dia 27, sábado, 15h, Dois Dias de Psicose
(Psycho) de Gus Van Sant. EUA. 1998. 109 min. Terror, crime. 14 anos. Com Vince Vaughn, Anne Heche, Julianne Moore.
Jovem foge com dinheiro de um cliente de seu chefe e se esconde num motel à beira da estrada.
Comentarista: Mauro Pommer – Jornalista pela PUC-MG, Mestre em Filosofia pela UFMG, Doutor em Cinema pela Universidade de Paris 1 – Sorbonne. Lecionou Jornalismo, depois Cinema na UFSC até 2013.
Dia 29, segunda-feira, Festival de Cinema Europeu
17h
de Margarethe von Trotta. Alemanha. 2012. 112 min. Drama, Biografia. 12 anos.
A história da filósofa e cientista política Hannah Arendt, especificamente sua cobertura sobre o julgamento do oficial nazista Adolf Eichmann na Nova Iorque da década de 50.
19h
de Mia Engberg. Suécia. 2013. 75 min. Drama. 15 anos.
Um amante do passado liga para uma diretora de cinema e diz a ela que passou vários anos na prisão. Com isso ela se recorda de diversas lembranças, inclusive do dia em que ele desapareceu.
Dia 30, terça-feira, Festival de Cinema Europeu
17h
(Boy on the Bridge) de Petros Charalambous. Chipre. 2016. 85 min. Drama. Sem classificação.
Sócrates, de doze anos, passa os dias em sua bicicleta pelas ruas de sua vila, brincando e atormentando os residentes locais. Sua vida despreocupada chega ao fim quando descobre que sua tia e primo sofrem violência doméstica por parte de seu tio.
19h
(Panika) de Barbara Zemljič. Eslovênia. 2013. 103 min. Drama, comédia. 15 anos.
Vera, uma quarentona reprimida, entediada e presa em sua rotina, torna-se obcecada com a ideia de que nunca mais vai se apaixonar. Ao ler a sua sorte na borra de uma xícara de café ela descobre que sua vida irá mudar repentinamente.
Dia 31, quarta-feira, Festival de Cinema Europeu
17h
(Tigre v meste) de Juraj Krasnohorský. Eslováquia. 2012. 100 min. Comédia, drama. 16 anos.
Uma tentativa de retratar aqueles que estão na faixa dos trinta anos e começam a ver a vida de uma forma séria.
19h
de Bille August. Dinamarca. 2012. 103 min. Drama, romance.
Marie Krøyer foi pintora, casada com o também pintor dinamarquês P.S. Krøyer. No auge do seu casamento, a doença mental dele fica cada vez mais grave e Marie tem de se dividir entre os cuidados com a família e a arte.