Ao deslocar em 90 graus a visão do mar em movimento, do ângulo dos pés para o dos olhos, transforma o que fora ondas em montanhas. Ao re(a)presentar as imagens na parede em alturas descontínuas, cria novos ritmos e texturas. Esta é a singularidade do olhar da artista, no exercício constante de enxergar um mundo que passa despercebido pelo caminhante distraído. Cassia Aresta trabalha e reside em Florianópolis/SC.
Série O mundo que cabe nas pupilas, 2017. Impressão fotográfica sobre vinil adesivo.
Série O mundo que cabe nas pupilas, 2017. Impressão fotográfica sobre vinil adesivo.
Série O mundo que cabe nas pupilas, 2017. Impressão fotográfica sobre vinil adesivo.
Série O mundo que cabe nas pupilas, 2017. Impressão fotográfica sobre vinil adesivo.
Série O mundo que cabe nas pupilas, 2017. Impressão fotográfica sobre vinil adesivo.
Série O mundo que cabe nas pupilas, 2017. Impressão fotográfica sobre vinil adesivo.
Série O mundo que cabe nas pupilas, 2017. Impressão fotográfica sobre vinil adesivo.
Série O mundo que cabe nas pupilas, 2017. Impressão fotográfica sobre vinil adesivo.
Série O mundo que cabe nas pupilas, 2017. Impressão fotográfica sobre vinil adesivo.
Série O mundo que cabe nas pupilas, 2017. Impressão fotográfica sobre vinil adesivo.
Série O mundo que cabe nas pupilas, 2017. Impressão fotográfica sobre vinil adesivo.
Série O mundo que cabe nas pupilas, 2017. Impressão fotográfica sobre vinil adesivo.
Exposição O mundo que cabe nas pupilas, de Cassia Aresta.
Exposição O mundo que cabe nas pupilas, de Cassia Aresta.
Exposição O mundo que cabe nas pupilas, de Cassia Aresta.
Exposição O mundo que cabe nas pupilas, de Cassia Aresta.
Exposição O mundo que cabe nas pupilas, de Cassia Aresta.
Exposição O mundo que cabe nas pupilas, de Cassia Aresta.
Exposição O mundo que cabe nas pupilas, de Cassia Aresta.
Exposição O mundo que cabe nas pupilas, de Cassia Aresta.
Exposição O mundo que cabe nas pupilas, de Cassia Aresta.
Exposição O mundo que cabe nas pupilas, de Cassia Aresta.
APRESENTAÇÃO
Exposição O mundo que cabe nas pupilas, de Cassia Aresta. Da ação incessante da água do mar sobre a areia da praia, deslindam-se formas sutis e planos curvilíneos por onde se avistam montanhas e céus. Trata-se de uma espécie de mapa de linhas em constante metamorfose e dissolução causada pela ação da maré e do vento. Ocorre que o reconhecimento desta paisagem vista de cima para baixo depende tanto dos efeitos imprevisíveis da iluminação natural como da acuidade do (a) caminhante para perceber texturas e densidades. Resultantes de um equilíbrio e sobriedade cromática que demandam um silêncio contemplativo, as fotografias de Cassia Aresta não nascem de uma premeditação conceitual, mas acontecem através de um cruzamento entre fatura e reflexão sobre as formas. Fruto de descobertas e encontros, buscam alterar as certezas visuais em proveito da autonomia da imaginação, da agudeza dos desenhos e da perspicácia dos recortes que precedem os fundamentos explicativos, discursivos ou narrativos.
Rosângela Cherem | Curadora
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