OBJECTO QUASE, de Gabriela Caetano

passagem,_2008 cópia (2)

OBJECTO QUASE

GABRIELA CAETANO

ESPAÇO FERNANDO BECK | DE 17 DE JUNHO A 29 DE JULHO DE 2009

Exposição Objecto Quase, de Gabriela Caetano.
Exposição Objecto Quase, de Gabriela Caetano.
Exposição Objecto Quase, de Gabriela Caetano.
Exposição Objecto Quase, de Gabriela Caetano.
Exposição Objecto Quase, de Gabriela Caetano.
Exposição Objecto Quase, de Gabriela Caetano.
Exposição Objecto Quase, de Gabriela Caetano.
Exposição Objecto Quase, de Gabriela Caetano.
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Exposição Objecto Quase, de Gabriela Caetano.
Exposição Objecto Quase, de Gabriela Caetano.
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Exposição Objecto Quase, de Gabriela Caetano.
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Exposição Objecto Quase, de Gabriela Caetano.
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Exposição Objecto Quase, de Gabriela Caetano.
Exposição Objecto Quase, de Gabriela Caetano.
Exposição Objecto Quase, de Gabriela Caetano.
Exposição Objecto Quase, de Gabriela Caetano.
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Exposição Objecto Quase, de Gabriela Caetano.
Exposição Objecto Quase, de Gabriela Caetano.
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APRESENTAÇÃO

Exposição Objecto Quase, de Gabriela Caetano. Exposição Objecto Quase, de Gabriela Caetano. Uma imagem que retorna. Perturba. O problema da imagem que não cessa a latência na mente de quem cria e que acaba precisando ser retrabalhada e resignificada é frequente em algumas produções artísticas. E é porque, nesses artistas que assim estabelecem suas produções, e conseguem desenvolver materialmente essa insistência iminente, que se inserem nesse espaço de produção da diferença e repetição. É nesse espaço que se apresentam os trabalhos da artista Gabriela Caetano.
Há alguns anos, a artista vem encontrando possibilidades de criação para a imagem dos galhos de uma árvore que lhe insiste a observação.
A partir de uma fotografia, num procedimento recursivo, a artista constrói e desconstrói, remonta sensivelmente a imagem e a transforma num objeto estético.
São objetos/imagem, fragmentos de um registro fotográfico que ao final nos revelam e sutilmente convidam a pensar em outros conceitos que não só o próprio registro em si.
Desta vez, somos apresentados a quatro trabalhos que unificam a produção da artista
durante sua pesquisa imagética e que suscitam de algum modo as questões matéricas que ela instala em seu trabalho: como as transparências, o jogo de veladuras ou como a remontagem, a manipulação da imagem formando novos sentidos.
Tais objetos carregam a sutileza da reconstrução da imagem; e longe de seccionar o olhar a estas obras, deixo aqui um primeiro exposto sobre essa produção, que na realidade, assim como a artista busca em sua memória o processo de construção, os que aqui visitam devem também buscar nas suas referências pessoais uma interpretação para esses objetos e de alguma forma ativar seu imaginário.

Francine Goudel

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