MEIA PAISAGEM E MEIA, de Claudia Zimmer

meia_praia (2)

MEIA PAISAGEM E MEIA

CLAUDIA ZIMMER

ESPAÇO FERNANDO BECK | 17 DE JUNHO A 29 DE JULHO DE 2009

Exposição Meia Paisagem e Meia, de Claudia Zimmer.
Exposição Meia Paisagem e Meia, de Claudia Zimmer.
Exposição Meia Paisagem e Meia, de Claudia Zimmer.
Exposição Meia Paisagem e Meia, de Claudia Zimmer.
Exposição Meia Paisagem e Meia, de Claudia Zimmer.
Exposição Meia Paisagem e Meia, de Claudia Zimmer.
Exposição Meia Paisagem e Meia, de Claudia Zimmer.
Exposição Meia Paisagem e Meia, de Claudia Zimmer.
Exposição Meia Paisagem e Meia, de Claudia Zimmer.
Exposição Meia Paisagem e Meia, de Claudia Zimmer.
previous arrow
next arrow
 
Exposição Meia Paisagem e Meia, de Claudia Zimmer.
Exposição Meia Paisagem e Meia, de Claudia Zimmer.
Exposição Meia Paisagem e Meia, de Claudia Zimmer.
Exposição Meia Paisagem e Meia, de Claudia Zimmer.
Exposição Meia Paisagem e Meia, de Claudia Zimmer.
Exposição Meia Paisagem e Meia, de Claudia Zimmer.
Exposição Meia Paisagem e Meia, de Claudia Zimmer.
Exposição Meia Paisagem e Meia, de Claudia Zimmer.
Exposição Meia Paisagem e Meia, de Claudia Zimmer.
Exposição Meia Paisagem e Meia, de Claudia Zimmer.
previous arrow
next arrow

APRESENTAÇÃO

Exposição Meia Paisagem e Meia. Exposição Meia Paisagem e Meia. As imagens de Claudia Zimmer se inserem num campo conceitual potente, e que adquire peculiaridades ao sul do Brasil. Nesta exposição podemos observar as florescências de sua abordagem sensível do espaço e da fotografia.
Sua poética é marcada por um olhar atento à paisagem e por regras subjacentes que a artista traça, dando ao conjunto de obras aqui apresentado algumas direções experimentais.
Ao operar a criteriosa escolha dos lugares de captação – meia praia / praia do meio –, dispara igualmente os processos que buscam as formas de mostrá-las. As interposições na captura das imagens passam a ser uma espécie de filtro com o qual a artista traduz espessuras e opacidades do seu olhar. As caixas, montagens, elementos de interposição e as passagens da imagem nos suportes de tiragem, exploram os dispositivos expositivos. O gesto fotográfico como um gesto de ver, questão tão cara a Flusser, é indexado pelos títulos por ela atribuídos às obras. Claudia nos convida a rever as paisagens. Coloca-nos na apreciação e nos entremeios da sua produção, possibilitando-nos descortinar a beleza difusa, em meios tons, do semi-visível.

Maria Ivone dos Santos

VEJA MAIS